静ヶ沼
shizuke-ga-numa
Silencioso Pântano
Letra e Melodia: Matatabi
(1) Zênite ou zénite, em astronomia, é o termo técnico (também usado em trigonometria) que designa o ponto (imaginário) interceptado por um eixo vertical (imaginário) traçado a partir da cabeça de um observador (localizado sobre a superfície terrestre) e que se prolonga até a esfera celeste. O ponto (sobre a esfera celeste) traçado por um eixo vertical de sentido oposto recebe o nome de nadir.
Rõmaji:
honomeku nasake no ito o taguri
sasameku omoi ni maku o tojiru
tokoyo kiwami otsuru nemuri
ono ga gō o kaima miyu
suiren ni kuchizuke
shizukesa ni tsutsumarete odayaka ni ononoite
itsu no ma ni nada afuru asaki yume no naka de
mukumeku mayoi no kase o nozoki
hisameku nagori no ato ni omeku
kuraki minamo utsuru kage to
tsuki o michizure tsumasaki nobashi
furueru karada azuke
shizukesa ni tsutsumarete odayaka ni ononoite
itsu no ma ni nada afuru asaki yume no naka de
shizumu waga mi o ikue no mitama ga
koko yo kitare to saezuri mawari
shiroki koromo no tamoto o hikite
fukai nemuri no ude ni dakarete
shizukesa ni tsutsumarete odayaka ni ononoite
itsu no ma ni nada afuru asaki yume no naka de
shizukesa ni musekaeri orokasa ni wananaite
hitsu no kiwa o mukaeru asaki yume ni fukaku shizumi
koe wa tooku kiyuru
Tradução:
Transportando um leve fio de simpatia
A cortina cai em meus pensamentos sussurrantes
Interminável zênite(1) noite, sono caindo
Eu pego um vislumbre do meu karma
Dou um beijo em um lírio d'água
Cercado pelo silêncio, eu tremo em silêncio
Antes eu sabia que meus olhos estavam cheios de lágrimas em sono agitado
Tirando os grilhões e me contorcendo de perplexidade
Eu grito para os passos clamorosos de recordações
A superfície escura da água, seus reflexos e
A lua, meus companheiros de viagem, eu chego na ponta dos pés
E confio-lhes o meu corpo tremores
Cercado pelo silêncio, eu tremo em silêncio
Antes eu sabia que meus olhos estavam cheios de lágrimas em sono agitado
Camadas de almas circulam meu corpo naufragado
Eles cantam: "Venha aqui" e
Puxam as mangas da minha roupa branca
Estou nos braços do abraço de sono profundo
Cercado pelo silêncio, eu tremo em silêncio
Antes eu sabia que meus olhos estavam cheios de lágrimas em sono agitado
Sufocada pelo silêncio, eu tremo na minha loucura
À beira da morte, eu afundo profundamente em sono leve
Vozes desaparecem no infinito
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